sábado, 26 de fevereiro de 2011

O que fazer se ocorrer um sismo?

Durante o sismo:
  • Não entres em pânico!
  • Abriga-te no vão de uma porta interior, nos cantos das salas ou debaixo de uma mesa ou cama. Tem atenção à queda de vidros e de outros objectos que te possam ferir. Nunca te abrigues debaixo de uma mesa de vidro!
  • Depois de te refugiares num local seguro ajoelha-te, coloqua a cabeça junto aos joelhos, aperta as mãos firmemente por trás do pescoço e proteje os lados da cabeça com os cotovelos;
  • Não te precipites para as saídas, evitando as escadas que são o elemento mais frágil do edifício.
  • Não acedas às varandas e nunca utilizes os elevadores, pois podem ficar bloqueados.
  • Se estiveres na rua afasta-te de edifícios e postes eléctricos, e dirige-te para um espaço amplo. 
  • Não circules pelas ruas.
Depois do sismo:

  • Mantém a calma.
  • Não deixes ninguém fumar, não acendas fósforos ou isqueiros – pode haver fugas de gás.
  • Liga o rádio e cumpre as recomendações que forem difundidas.
  • Limpa os produtos inflamáveis que tenham sido derramados (álcool ou tintas, por exemplo).
  • Evita passar por locais onde existam fios eléctricos soltos.
  • Não utilizes o telefone, excepto em caso de extrema urgência (feridos graves, fugas de gás ou incêndios).
  • Corta a água e o gás e desliga a electricidade.
  • Não circules pelas ruas para observar o que aconteceu. Liberta-as para as viaturas de socorro.
Lugares seguros em casa:
  • Vão de portas interiores, de preferência em paredes-mestras.
  • Cantos das salas.
  • Debaixo de mesas, camas e superfícies estáveis.
  • Longe das chaminés,janelas e espelhos.
  • Fora do alcance de objectos, candeeiros e móveis.

Lugares mais perigosos:
  • Saídas.
  • Junto a janelas, espelhos e chaminés.
  • Junto a objectos que possam cair.
  • No meio das salas.

Algumas dicas para ajudar o Ambiente

  • Mantenha as torneiras fechadas enquanto está a escovar os dentes, a ensaboar as mãos ou o corpo no duche. Nada de banhos de imersão!
  • Na altura de lavar a roupa, utilize apenas a máquina quando estiver cheia.
  • Usar lâmpadas fluorescentes (poupa muito CO2!).
  • Opte por conduzir menos, utilizando transportes públicos e bicicleta ou andar a pé.
  • Se colocar no depósito do autoclismo uma garrafa de plástico cheia de água está a reduzir a quantidade de água por cada descarga.
  • Evitar produtos com embalagem (evitar principalmente as de plástico).
  • Optar por produtos de agricultura biológica.
  • Usar papel reciclado (evita o abate de novas árvores).
  • Evitar sempre trazer sacos plásticos das compras. Prefira um saco reutilizável de material ecológico.
  • De dia aproveita a luz solar.
  • Não te esqueças de desligar a televisão e outros aparelhos, no botão e não no comando.
  • Para quem conduz, usar sempre pneus cheios (reduz ao consumo de combustível).
  • Fecha as torneiras enquanto lavas os dentes e/ou fazes a barba.
  • Antes de imprimires algo, pensa se é realmente necessário fazê-lo, podes envia-los por e-mail.
  • Escreve nos dois lados da folha.
  • Retirar electrodomésticos não usados das tomadas (poupa considerável energia).
  • Enquanto espera que a água aqueça para tomar banho, encha um garrafão ou balde. Essa água pode ser utilizada para outros fins.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Atividade Prática

Na aula de Físico-química, criamos o nosso “pega-monstro”. Deixo a planificação da experiencia para poderes formar o teu próprio ”pega-monstro”. 

Material:
Copos de precipitação
Vareta de vidro
Proveta de 25ml
Proveta de 20ml
Proveta de 5ml

Reagentes:
Solução aquosa de borato de sódio
Cola líquida
Corantes alimentares
Água destilada

Procedimento:
Deitar cerca de 25ml de cola num copo e 20ml de água, misturando bem.
Acrescentar 3 a 5 gotas de corante.                   
Adicionar 5ml de solução de borato de sódio e misturar bem. Está pronto!

Argumento para um filme - E.V

Vitima
Ana e Inês eram irmãs gémeas, muito parecidas e ao mesmo tempo muito diferentes. A Ana era uma miúda muito independente, corajosa e rebelde enquanto a Inês era uma rapariga calma, que não gostava de confusão. Elas nunca se deram bem e quando fizeram dezoito anos, a Ana saiu de casa dos pais. Aventurou-se pelo mundo com uns amigos, esquecendo-se da família. Ninguém soube dela durante muitos anos, até que um dia tudo mudou.
Certo dia, Inês foi surpreendida ao sair de casa: uma serie de polícias estavam à sua espera. Não sabia o que se passava mas mesmo assim foi com eles para a esquadra.
Quando lá chegou, levaram-na para uma sala, com um ar pouco acolhedor, e foi aí que percebeu o que se passava: era acusada de uma assalto e dois homicídios. Tinham chegado até ela pelas câmaras de vigilância.
Aquela notícia foi uma surpresa para ela! Não sabia o que se estava a acontecer.
Inês lembrou-se espontaneamente da sua irmã mas rapidamente tentou afastar a ideia pois ela não seria capaz de tal facto.
Ela permaneceu presa durante as investigações, aproveitando esse tempo para pensar no que lhe tinha acontecido. Apesar de não querer, ela só se lembrava de Ana. Na sua cabeça não havia outra hipótese. Elas eram muito parecidas fisicamente por isso facilmente as confundiriam.
Ela sabia que não tinha muitas possibilidades de sair em liberdade, então ela acabou por contratar um detetive para encontrar alguma informação, que a pudesse ajudar.
Passado algum tempo, o detetive continha todas as provas para a salvar, mas na noite anterior ao dia em que iria entregar tudo, ele foi encontrado morto e as provas nunca se encontraram.
Apesar de muitas tentativas, Inês nunca consegui provar a sua inocência e acabou por ser condenada à morte, morrendo de uma forma terrível: queimada viva.    

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Peça de Teatro " Falar Verdade a Mentir" de Almeida Garrett

No passado dia 17 de Fevereiro, fomos ao Porto, ver uma peça de teatro ”Falar Verdade a Mentir” de Almeida Garrett.
 É um espectáculo que gira em torno do casamento de Duarte e Amália.
Duarte (mentiroso compulsivo), vê o seu futuro comprometido ao saber que Brás Ferreira, negociante do Porto e seu futuro sogro, veio a Lisboa com o intuito de o apanhar numa mentira para desfazer o casamento.
Felizmente, sem o saber, Duarte conta com dois grandes aliados: Joaquina e José Félix que, com o objectivo de receberem "cem moedas" de dote no dia do casamento de Duarte e Amália, o irão ajudar a sair airosamente de todas as mentiras criadas.
Um espectáculo de franca comicidade, onde o público estabelecerá, certamente, uma relação "muito forte" com Joaquina e José Félix.
Um espectáculo verdadeiramente hilariante!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Biografia de Sophia de Mello Breyner Andresen

Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu no Porto, no dia 6 de Novembro de 1919. Foi uma das mais importantes poetisas portuguesas do século XX. Foi a primeira mulher portuguesa a receber o mais importante prémio literário da língua portuguesa, o Premio Camões, 1999.
Tem origem dinamarquesa pelo lado paterno. O seu bisavô desembarcou um dia no Porto e nunca mais abandonou esta região, tendo seu filho comprado, em 1895, a Quinta do Campo Alegre, hoje Jardim Botânico do Porto.
Criada na velha aristocracia portuense, educada nos valores tradicionais da moral cristã, foi dirigente de movimentos universitários católicos quando frequentava Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Colaborou na revista Cadernos de Poesia. Veio a tornar-se uma das figuras mais representativas de uma atitude política liberal.
Casou-se, em 1946, com o jornalista, politico e advogado Francisco Sousa Tavares e foi mãe de cinco filhos. Foram os seus filhos que a motivaram a escrever contos infantis.
Em 1964 recebeu o Grande Prémio de Poesia pela Sociedade Portuguesa de Escritores pelo seu Livro Sexto. Distinguiu-se também como contista (Contos Exemplares) e autora de livros infantis. Foi tradutora de Dante Alighieri e de Shakespeare e membro da Academia das Ciências de Lisboa. Para além do Prémio Camões, ainda foi distinguida com o Prémio Rainha Sofia, em 2003.
Sophia de Mello Breyner Andresen faleceu, aos 84 anos, no dia 2 de Julho de 2004.        

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Oficina de escrita - Historia de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar

Zorbas, assustado, eriçou o pelo. Quase lhe faltou a respiração, parecia que o seu coração ia sair pelo peito. Nunca tinha visto ninguém tão desnorteado.
                -Preciso de ajuda, vou morrer e preciso de ter a certeza que o meu ovinho fica em segurança e vai ser bem tratado. Promete que me ajudas!
                Ele olhou-a. Apetecia transformá-la no seu almoço, mas ao vê-la tão debilitada e desesperada, reconsiderou na sou opção.
                Tinha medo de lhe prometer algo que não pudesse cumprir.
                - Estás maluca! Eu sou uma gato, tu uma gaivota e o teu filho será como tu!
                - Eu sei que as nossas espécies são inimigas, mas eu peço-te que cuides dele. Prometes?
                O gato sentiu que tinha que a ajudar.

Juliana   n º14
Alexandra  nº1
Ana nº 2