quinta-feira, 28 de abril de 2011

Rir faz bem !!!


      1ª Verdade: Uma pessoa não consegue tocar com a língua em todos os dentes que tem na boca...
     2ª Verdade: Todos os idiotas, depois de lerem a primeira verdade, tentam tocar com a língua em todos ..... os dentes que têm na boca…
3ª Verdade: E descobrem que a primeira verdade é mentira.
4ª Verdade: Agora, tu estás a sorrir – porque concordas que és idiota.
5ª Verdade: Em breve vais enviar esta idiotice para mais uns quantos idiotas.
6ª Verdade: Continuas com um sorriso idiota na cara. Fica-te bem!!!
Não vale a pena ficares chateado… Rir faz bem !!!

 

"Falar Verdade a Mentir"- recolha de provérbios

"Com uma mentira se apanha uma verdade"
"Atrás da mentira, mentira vem"
"Vale mais ser vencido dizendo a verdade, que triunfar pela mentira"
"Apanha-se mais depressa um mentiroso que um coxo"
"O mentiroso faz dois esforços: mentir e segurar a mentir"
"Quem diz a verdade, não merece castigo."
"A verdade só se envergonha de estar oculta."

Almeida Garrett


João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett nasceu em 1799 no Porto e faleceu em Lisboa em 1854 .
É provavelmente o escritor português mais completo de todo o século XIX, pois nos deixou obras-primas na poesia, no teatro e na prosa.
Na infância recebeu uma formação religiosa e clássica.
Concluiu o curso de Direito em Coimbra, onde aderiu aos ideais do liberalismo.
Em 1823, após a subida ao poder dos absolutistas, é obrigado a exilar-se em Inglaterra onde inicia o estudo do romantismo (inglês), movimento artístico-literário então já dominante na Europa.
Regressa em 1826 e passa a participar na vida política mas tem de exilar-se novamente em Inglaterra em 1828. Em 1832, na Ilha Terceira, incorpora-se no exército liberal de D. Pedro IV e participa no cerco do Porto.
Exerceu funções diplomáticas em Londres, em Paris e em Bruxelas. Após a Revolução de Setembro (1836) foi Inspector Geral dos Teatros e fundou o Conservatório de Arte Dramática e o Teatro Nacional.
Com a ditadura cabralista (1842), Garrett é posto à margem da política e inicia o período mais fecundo da sua produção literária. Durante a Regeneração (1851) recebe o título de visconde e é nomeado Ministro dos Negócios Estrangeiros. 

Tem o grande mérito de ser o introdutor do Romantismo em Portugal ao nível da criação textual.
Obras:

  • Camões 
  •  D. Branca 
  • Folhas Caídas 
  • Um Auto de Gil Vicente

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A Lei do Estudante

  1.  O aluno tem sempre razão, ainda que nunca lha dêem.
  2. Não pinta a mesa, só a decora
  3. Não deixa o seu exame em branco porque não sabe as respostas, mas porque elas não cabem num simples papel.
  4. Não se distrai, estuda as moscas.
  5. Não lê revistas, só se informa.
  6. Não escreve bilhetinhos ou cartas, estuda outros meios de comunicação.
  7. Não dorme nas aulas, reflete.
  8. Não rouba as respostas no exame, só as guarda num local seguro.
  9. Não mastiga pastilhas, fortalece o maxilar.
  10. Não chumba, chumbam-no.
  11. Não atira papeis, estuda a lei da gravidade.
  12. Não chega tarde as aulas, os outros é que se adiantam.
  13. Não se fixa no profe, olha o ecrã de plasma sem fundo (ou seja, a janela).
  14. Não se ri nas aulas, é feliz, que é muito diferente.
  15. Não copia, consulta as suas dúvidas.
  16. Não fala, troca opiniões.
  17. Não arma discussão, os seus colegas é que reclamam o seu ponto de vista.
  18. Não faz os TPC, não porque não queira, mas para não gastar papel.
  19. Não diz palavrões, desabafa.
  20. Não inventa as respostas de um exame, apenas desenvolve a sua criatividade.